Energias renováveis
Energias renováveis
Soluções para energias renováveis
A cortiça é cada vez mais procurada para novas aplicações no setor da energia, especialmente na área das energias renováveis, como a solar e a eólica. Este setor é uma das áreas que aproveita a leveza e capacidade térmica da cortiça, para garantir a durabilidade das estruturas de produção de energia.
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Cortiça ao serviço da energia eólica
O setor eólico é uma das áreas que beneficia da leveza e da baixa condutividade térmica da cortiça para assegurar o bom funcionamento e durabilidade das estruturas de produção de energia.
A cortiça é aplicada nas grandes pás das turbinas eólicas para evitar danos provocados pela vibração estrutural dos equipamentos. Assegura também uma temperatura estável, diminui o nível de ruído e reduz a condensação nas lâminas, o que melhora a sua performance.
Para este setor, a Amorim Cork Composites oferece diversos materiais compósitos de núcleo muito flexíveis, versáteis e com excelente desempenho térmico.
A elevada resistência térmica da cortiça, permite assim que os nossos materiais tenham maior resistência a temperaturas extremas e, consequentemente, uma maior durabilidade. Fatores estes que contribuem seguramente para a redução das necessidades de manutenção dos equipamentos.
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Inovação na energia solar
No setor da energia solar, a Amorim Cork Composites tem vindo também a apresentar soluções inovadoras que são passos importantes para uma produção energética mais responsável.
Um desses projetos centra-se no desenvolvimento, em parceria com a EDP e a empresa espanhola Isigenere, de um flutuador à base de cortiça para painéis fotovoltaicos destinado ao uso em sistemas solares flutuantes. Esta é uma aplicação em que a leveza, impermeabilidade e capacidade de flutuação da cortiça são fatores de diferenciação.
Este flutuador é produzido com um novo compósito, que combina cortiça com polímeros reciclados, e foi desenvolvido na i.Cork factory, a nossa fábrica-piloto e hub de inovação. Além de cumprir os rigorosos requisitos mecânicos para a aplicação em sistemas solares flutuantes, este compósito é compatível com processos de injeção e blow molding.
A incorporação de cortiça e plástico reciclado é sem dúvida uma opção mais sustentável face aos flutuadores convencionais produzidos a partir de plástico virgem.
De acordo com o estudo de análise de ciclo de vida (Life Cycle Assessment), este novo flutuador permite uma redução de 30% da pegada de CO2 quando aplicado num sistema flutuante de produção de energia.