Cortiça: sustentabilidade e desempenho técnico em juntas de expansão
Cortiça: sustentabilidade e desempenho técnico em juntas de expansão
As soluções à base de cortiça para juntas de expansão em estruturas de betão da Amorim Cork Composites combinam performance, baixa manutenção e sustentabilidade, respondendo aos elevados padrões de qualidade exigidos pelo setor da construção.
Edifícios, pontes, autoestradas, barragens ou aeroportos. São inúmeras as estruturas de betão de larga escala cuja durabilidade e segurança dependem da correta instalação de juntas de expansão.
Posicionadas entre as lajes de betão ou entre a ligação do betão com outros materiais, as juntas de expansão são elementos estruturais destinados a absorver os movimentos de vibração, dilatação e contração que se verificam nos diferentes materiais de construção e que podem causar danos graves, como fendas ou fissuras.
O objetivo é criar um espaço vazio entre os vários elementos que compõem as estruturas por forma a que, sempre que estes se contraiam ou dilatem por influência das condições climatéricas ou variações térmicas, esses movimentos não causem problemas na estrutura. Para um desempenho ideal, os espaços entre elementos devem ser preenchidos com um material elástico ou resiliente pré-moldado, cujo ciclo de vida seja compatível com a vida útil da estrutura, mantendo o desempenho nos níveis técnicos exigidos aquando da instalação.
A cortiça é uma das opções que tem vindo a destacar-se como solução de preenchimento para juntas de expansão, sendo usada atualmente em edifícios comerciais e habitacionais, mas também em grandes obras públicas um pouco por todo o mundo.
Cinco razões para escolher a cortiça para juntas de expansão
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A cortiça acompanha naturalmente os movimentos do betão sem sofrer deterioração, dada a sua elevada compressibilidade e capacidade de recuperação.
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As juntas de expansão em cortiça têm uma durabilidade média de 50 a 60 anos sem perda de características, assegurando assim um nível de performance da estrutura perfeito.
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As juntas de expansão preenchidas com cortiça não se expandem para fora da junta, mesmo sob o efeito de tráfego intenso ou elevada compressão.
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As juntas de expansão em cortiça são de fácil instalação, não exigindo mão de obra especializada e economizando tempo de trabalho.
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O processo de produção é 100% natural e não recorre a aditivos. O produto final apresenta carbono negativo, baixa energia incorporada, é totalmente reciclável e funciona como sumidouro de carbono.
A Amorim Cork Composites oferece uma ampla gama de soluções destinadas ao mercado das juntas de expansão, comercializadas sob a marca Expandacork. Todos os produtos Expandacork estão de acordo os standards das normas ASTM 1752 e ASTM D 545.
Quando comparada com outras opções disponíveis no mercado, como por exemplo com os preenchimentos betuminosos ou à base de asfalto, a cortiça excede em termos de recuperação e performance a longo prazo.
Construction
E-book Expansion Joints
O seu desempenho é particularmente interessante ao fim de vários ciclos de compressão, conforme se pode verificar nos resultados do ensaio realizado pela Amorim Cork Composites, disponíveis neste e-book.
Com um mercado exigente e em grande crescimento, os países do Médio Oriente têm vindo a adotar estas soluções, sendo já vários os projetos icónicos que os incorporam.
Em Doha, no Qatar, é o caso de grandes obras como a sede da Fundação Qatar, a linha verde da rede de metro de Doha, a segunda fase da rodovia orbital que contorna a cidade ou a autoestrada que liga a capital à cidade de Lusail. Para além destas referências, é possível também mencionar o aeroporto de Banguecoque, diversas estradas na Malásia e múltiplos projetos por toda a América do Norte.
A especificação do material de preenchimento a aplicar nas juntas de expansão é fundamental para garantir segurança e durabilidade em edifícios e obras públicas. As soluções à base de cortiça para a construção, dadas as suas propriedades e benefícios naturais, garantem uma resposta de elevada performance técnica, sustentável e de baixa manutenção, em edifícios e obras públicas de grande escala em que a qualidade superior, a segurança e a durabilidade sejam a chave.