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Tate Modern reveste-se a cortiça

Tate Modern reveste-se a cortiça

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TATE MODERN REVESTE-SE A CORTIÇA NUMA INSTALAÇÃO DOS SUPERFLEX.

Instalação no conceituado museu do Reino Unido com cerca de 5 mil m2 de novo compósito de cortiça que responde a requisitos muito exigentes para absorção de impactos de grande amplitude e de resistência ao desgaste.


Os visitantes da “Hyundai Commission: SUPERFLEX: One, Two, Three Swing!” já podem caminhar sobre uma colossal aplicação de cortiça, parte integrante da instalação apresentada na Tate Modern, uma das mais conceituadas instituições de arte contemporânea do mundo. Nesta instalação, que decorre até 2 de abril, foram aplicados cerca de 5000 m2 de um inovador compósito de cortiça, que reveste o solo da Turbine Hall, o icónico espaço da Tate destinado a projetos de grandes dimensões.

O desafio lançado à Corticeira Amorim despoletou o desenvolvimento de um novo compósito de cortiça que, ao contrário de outros materiais previamente testados, conseguiu responder a requisitos específicos e muito exigentes em termos de absorção de impactos de grande amplitude [prevendo quedas de 2 a 3 metros de altura] e de resistência ao desgaste [na edição do ano passado o Turbine Hall recebeu cerca de 3 milhões de visitantes].

  • Novo compósito de cortiça desenvolvido especificamente para o projeto

    O novo compósito de cortiça combina, de uma forma inédita, granulados de cor natural e expandidos e, além das mais-valias mencionadas, foi concebido respeitando outros requisitos do projeto, nomeadamente em termos de estabilidade dimensional e de resistência à água e ao sol. É que, além de se estender ao longo de todo o espaço do Turbine Hall, a cortiça aparece também no exterior da Tate Modern, tendo também sido selecionada para o assento dos baloiços, um elemento marcante deste conceito expositivo apresentado pelos SUPERFLEX.

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“A cortiça tem aqui um papel muito importante, funcionando como um piso elástico. Quando temos baloiços, precisamos de um piso suave (…) Acima de tudo, é um material orgânico e não sintético. Serve um propósito, serve uma função. Ao mesmo tempo, é suave. Os baloiços também são feitos de cortiça.”

Bjørnstjerne Christiansen (SUPERFLEX)

“O centro desta instalação dos Superflex One Two Three Swing! é uma floresta de baloiços assente numa espantosa parede de cortiça que se estende até ao piso. Inspirados peals propriedades únicas deste material, aroma cor e utilização como superfície que absorve o impacto, os artistas não resistiram a aplica-lo num novo e excitante formato, numa escala nunca antes explorada. À Amorim agradecemos todo o apoio na realização da instalação deste ano na Turbine hall da qual os milhares de visitantes vão desfrutar no Tate  Modern.  ”

Synthia Griffin (curadora - Regeneration & Community Partnerships)

“A motivação das equipas de I&D da empresa e o know-how em torno do material foram determinantes para que fosse possível dar uma resposta atempada, que passou pelo desenvolvimento de uma nova tipologia de cortiça. (...) Depois do Serpentine Gallery Pavilion e do Victoria & Albert Museum, é para nós um motivo de orgulho, vermos, mais uma vez, a cortiça ser o principal material de um grande evento cultural no Reino Unido, desta vez no palco da Tate Modern.”

António Rios de Amorim, Presidente e CEO da Corticeira Amorim

Maior instalação de cortiça apresentada no Reino Unido

Esta é a maior instalação com cortiça a ser apresentada no Reino Unido, um trabalho liderado pelos SUPERFLEX, um coletivo dinamarquês internacionalmente reconhecido pelos seus interesses em torno dos espaços urbanos e da forma como, através da arte, interpelam a autenticidade da sociedade.

A seleção da cortiça para a 3ª edição da Hyundai Commission, que este ano se assume como um espaço de experimentação e de lazer, foi intermediada pela KWY, uma plataforma multidisciplinar de investigação que junta arquitetos, curadores e criativos diversos na conceção e apoio ao desenvolvimento e implementação de projeto.

Desde a abertura da Tate Modern, em 2000, que o Turbine Hall recebe algumas das obras de arte contemporânea mais memoráveis e aclamadas do mundo, atingindo uma audiência de milhões de visitantes. A forma como os artistas interpretaram esse vasto espaço industrial revolucionou as perceções públicas da arte contemporânea no século XXI.

A cortiça como material de excelência na arquitetura e design de interiores

É neste contexto único que a cortiça é apresentada, em mais uma edição das aclamadas Hyundai Commissions, sucedendo a projetos arquitetónicos tão icónicos como o Serpentine Gallery Pavilion, da conceituada dupla de arquitetos Herzog & de Meuron e do artista plástico Ai Weiwei. Ainda num contexto geográfico do Reino Unido, têm sido muitos os talentos criativos mundiais que, em parceria com Corticeira Amorim, têm trabalhado com cortiça, de que são exemplo Jasper Morrison e Amanda Levete, afirmando-a como um material de excelência mundial para as áreas de arquitetura e do design de interiores.

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